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Alopecia Androgenética – o que é e como tratar


A Alopecia Androgenética, também conhecida como calvície, é um problema que atinge o público masculino com maior frequência, provocando a perda total ou parcial dos fios capilares, e influenciando negativamente a autoestima.

Trata-se de um tipo de queda de cabelo geneticamente determinado, e relacionado aos hormônios – é observada uma hipersensibilidade de receptores hormonais na região do couro cabeludo, fazendo com que os fios afinem progressivamente, até a total obstrução do folículo piloso. Seu início ocorre na adolescência, mas as falhas são reveladas mais tarde, a partir dos 40 anos de idade, com concentração no topo da cabeça (coroa) e na parte frontal (entradas), no caso dos homens.

A alopecia androgenética nas mulheres

Apesar de ser um problema bem mais frequente no público masculino, ele também pode afetar as mulheres (em cerca de 5%). Neste caso, apresenta-se de forma mais difusa, com falhas localizadas em diferentes pontos do couro cabeludo. De acordo com especialistas, o afinamento e a queda difusa vão deixando cada vez mais o couro cabeludo à mostra.

Tratamentos

A Alopecia Androgenética é um problema de origem genética, e que não tem cura. Todos os tratamentos existentes visam um controle do problema, ajudando a estacionar a perda de fios e estimular o crescimento capilar nas regiões afetadas, reduzindo as falhas, e claro, melhorando muito a autoestima. Veja abaixo os principais tratamentos disponíveis atualmente:

Medicamentos orais – funcionam como bloqueadores hormonais, como a Finasterida e anticoncepcionais.

Medicação tópica – muito utilizada para estimular a revitalização dos folículos, favorecendo o crescimento dos fios, onde já não cresciam mais. O medicamento tópico mais comum e recomendado, é o Minoxidil.

Laser – ajuda a mudar o ciclo de crescimento dos fios, auxiliando no controle do problema. Deve ser realizado em clínica especializada, e normalmente são necessárias pelo menos seis sessões.

Transplante capilar – é indicado nos casos mais avançados do problema. Os fios são implantados nas áreas afetadas, um a um, e os resultados começam a aparecer em seis meses.

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É possível prevenir?

Apesar de ser geneticamente determinado, alguns hábitos podem piorar o problema, como o estresse frequente, o uso de ferramentas modeladoras de calor, como secador, chapinha e babyliss, além do uso de tinturas, descolorantes e outras químicas.

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Diagnóstico precoce

Começar a controlar o problema logo no início, é o ideal. Por isso, ao identificar que os cabelos estão ficando mais finos, ou caindo mais que o normal, consulte seu dermatologista de confiança. Ele poderá avaliar o quadro e verificar se realmente trata-se de Alopecia Androgenética, ou outro problema, indicando o tratamento mais apropriado.

Outros tipos de alopecia

Além da Alopecia Androgenética, existem outros tipos de alopecia que podem inclusive afetar mais áreas do corpo, como é o caso da Alopecia Areata – uma doença inflamatória que leva à perda dos cabelos, e também dos pelos do corpo, como da barba, cílios e sobrancelhas. Neste caso, os cabelos e pelos podem voltar a crescer, já que não há obstrução do folículo piloso.

A Alopecia de Tração é um tipo relacionado a penteados muito apertados e repuxados, sendo mais comum em mulheres.

Há ainda a Alopecia Cicatricial Primária e Secundária, que estão associadas a doenças ou agressões severas, como lúpus, diabetes e queimaduras.

 

Fontes consultadas: Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD)

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